sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

A cidade e seus desenhos - Cíbio Bote

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A cidade e seus desenhos reúne poemas gráficos de Cíbio Bote. Publicados na forma de cartão postal, cartaz, camiseta e livro físico em edições anteriores, os poemas ganham agora o formato e-book.

O livro tem duas partes. A primeira chama-se GeoCíbio; nela a cidade e seus desenhos característicos comparecem liricamente  na forma de poemas gráficos. A segunda parte chama-se EletroCíbio; nela o poeta fala das pessoas que habitam a metrópole, de suas tensões, conflitos, decepções, sonhos, expectativa e esperanças.

Em todo o livro, o diálogo entre escrita e forma gráfica é permanente. Mesmo quando o poema assume forma mais convencional, isso deriva de uma solução visual e poética  para o difícil problema de articulação entre  sentimento e linguagem.



Cíbio Bote, na foto, em sua instalação com cartões escritos por visitantes da 22ª. Bienal Internacional do Livro de São Paulo, em 2012. Irmão gêmeo de Maria Emília Novaes, também poeta,  publicou seu primeiro livro na década de 1980, Balada para a mosca e o inseticida, volume inicial de poemas em que a oralidade e o grafismo se articulam de forma expressiva. Canção da pipa, desse volume, foi musicada por Anabel Andrés em seu álbum Além da expansão dos desertos. Outros poemas foram musicados na década de 80 por um músico punk que, segundo o poeta, mereceu desaparecer sem deixar nem picho em muro. De poemas em cartazes, a cartão postal, poucos foram os suportes que Cíbio Bote não experimentou. Na década de 2000 publicou em parceria com Plínio M. Camargo o livro objeto Recheios de lâminas para sanduíches de vidro/Pequena Geografia, respectivamente. Nesse livro, poemas em lâminas de papel cartão são lidos em uma caixa que simula um monitor; lido o poema, a lâmina é retirada da caixa e recolocada ao final do volume. Separadamente, os dois livros foram publicados na década de 2010 em formato convencional.


quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Crônicas de Segunda - Cacá Mendes

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 As crônicas reunidas neste livro digital têm a principal característica que toda crônica precisa ter, antes de todas as outras: são deliciosas. Passear por suas linhas é um exercício de prazer furtado ao cotidiano, que aqui se despe como uma paisagem urbana, pouco a pouco revelada na dissipação da neblina.

Em respeito ao organizador da primeira edição física, Wilson Neves, e ao respectivo editor, Claudinei 'Urso' Vieira, da Desconcertos Editora, preserva-se aqui a ordem original e explicita-se na página de créditos e nesta nota o trabalho cuidadoso e o espírito solidário de ambos.

Ganha o leitor que, com a parceria Serra Azul–Desconcertos,  agora passa a contar com versão em e-book de um livro que já tem uma boa estrada caminhada nas livrarias do país

Cacá Mendes | E-book – Crônicas | 72  páginas | R$20,00 | Receba pelo e-mail

Cacá Mendes
Carlos Aparecido do Carmo, conhecido como Cacá Mendes, Licenciado em Letras, Português, pela Faculdade Sumaré, é produtor cultural, poeta, compositor e cineclubista, nascido em 1959 em Monte Belo, Minas Gerais. Vive em São Paulo desde 1980. Autor das seguintes publicações: O beijo experimental (poesia, edição do autor, 1986); Contido Descontrolado (poesia, Editora Plêiade, 2012). Participou de fanzines e foi colaborador com reportagens (sobre cineclube e teatro) e matérias no jornal Classe Operária (do Partido Comunista do Brasil), entre 1988 e 1992. Juntamente com o músico Edson Tobinaga criou, em 2008, Os Conversadores, nome tanto do espetáculo poético-musical, como do grupo, e que posteriormente, em junho de 2013, também daria nome ao Sarau dos Conversadores, criado por ele e Tony Fernandes. Um dos criadores e um dos organizadores das antologias poéticas Uma poesia hoje, Brasil-Itália (Patuá, 2018) e 40 Poetas em SP (Patuá, 2019). Atua ainda como produtor de eventos, professor e consultor em projetos culturais para editais de fomentos, leis de incentivos e afins.


domingo, 17 de janeiro de 2021

Poesias para a periferia

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Poesias para a periferia é antes de tudo um livro bonito duas vezes: de se ver e de se ler. Poemas curtos como lampejos iluminam os olhos a cada página. A obra está dividida em sete partes: A esperança, A sabedoria, O povo, A luta contra o preconceito, A cidadania, O amor e A política, nas quais as mensagens, por meio de uma linguagem bem articulada, direta e simples como a água límpida, chegam quentes de sentimento ao coração do leitor.

E-book | Poesia | 72 páginas | R$20,00 | Receba em seu e-mail

Almério Barbosa por ele  mesmo. Nasci em São Paulo e três anos depois, mudei para Cotia, onde moro até hoje. Já trabalhei de kadie, servente de pedreiro, ajudante geral, ajudante administrativo em escolas de Cotia e, atualmente, trabalho como secretário de Escola Municipal em Vargem Grande Paulista. Participei de duas Antologias da Editora Scortecci em 1997 e 1998. Também por essa Editora, publiquei meu primeiro livro, de forma independente, Justiça para a Periferia, 500 exemplares, em 2003. O segundo Família periferia nivelando por cima foi publicado pelo Selo Um por Todos e Todos por Um, em 2013. Ambos já esgotados. Fui primeiro colocado em um concurso sobre o Dia da Consciência Negra, na cidade de Cotia, SP, em 2006 e nessa mesma cidade, obtive a primeira colocação no Mapa Cultural, na fase municipal, em 2009. Em 2015, foi publicado, de forma independente, meu terceiro livro Não se deixe manipular, pela Editora Biblioteca 24 horas, e em 2020 publiquei pela Editora Autografia o livro O combate à corrupção começa na eleição.


quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

A arte da vida e seu ofício

 


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A ARTE DA VIDA E SEU OFÍCIO, da série Novas vozes do conto, reúne 4 excelentes contos de 4 excelentes autores: Rafaela Antunes, Matheus Cenachi, Luiz Carlos Miguel e Nilo Geraldes. Neste exemplar, a vida, suas dificuldades, sonhos, expectativas, memórias, experiências se dão ao leitor como um ofício de contínua aprendizagem. Nos quatro contos, as personagens, em busca da flor, não se furtam aos espetos, ranhuras, raladuras e dores que acompanham o ato de ousar a busca do outro ou de si mesmo.

E-book | Contos | Série Novas vozes do conto | 40 páginas | R$15,00 | Receba em seu e-mail.

A série Novas vozes do conto, da Editora Serra Azul, realiza agora um sonho: dar voz a novos autores cuja qualidade do texto é inquestionável, mas que, por razões diversas, não tiveram ainda seus textos publicados de forma profissional com maior regularidade.

O conto é um gênero muito apreciado pelos leitores de ficção. Ele articula a condensação da linguagem em razão da exiguidade de espaço de escrita, tão cara à poesia, com a liberdade de expressão típica da prosa.

Os autores deste volume A vida e seu ofício, embora “vozes novas”, têm pleno domínio da composição e da linguagem, o que torna a experiência do leitor uma viagem prazerosa pelo mundo da leitura.

A opção por um volume mais reduzido obedece a três critérios. O primeiro diz respeito à ideia de leitura rápida, como em uma revista, quando o leitor devora as páginas de uma só vez. O segundo critério diz respeito ao custo – o que torna o e-book ainda mais barato do que costuma ser. O terceiro tem a ver com o projeto da série, que tem feitio temático, para ser colecionado.

Os layouts dos e-books da série buscam com o projeto gráfico fazer o que os autores conseguem pelas palavras: seduzir o leitor para um mergulho delicioso num mar de histórias, umas fantásticas, outras realistas, mas todas formidáveis.

Rafaela Antunes | Matheus Cenachi | Luiz Carlos Migue | Nilo Geraldes | E-book – Contos | Série Nova vozes do conto | 40 páginas | R$15,00 | Receba pelo e-mail

terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Poemas para a Lua - Ada Gasparini

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Um banho de poesia, um banho de beleza, um banho de... Lua

Poemas para a Lua, como o título adianta ao leitor, reúne os belos versos lunares de Ada Gasparini escritos entre os anos 2015 e 2020. Às vezes claros como a Lua cheia, às vezes ambíguos, como a Lua atrás das nuvens, às vezes misteriosos como uma noite sem Lua, seu versos encantam pela sonoridade, pelas mensagens contidas e pelas lindas imagens visuais e sensoriais que despertam:

No circo a céu aberto 
como fosse uma palhaça 
Equilibrando na corda bamba, 
A malabarista de estrelas brancas, 
Faz o seu espetáculo de graça! 

Os poemas, embora autônomos, se sucedem como se fossem uma única ode à Lua, a seus encantos e mistérios. Em seus  poemas, a Lua é mulher, é corpo astral, é símbolo, mas também é cor e sabor:

- Me traz aquela manga!
Parece que está um mel!
- Está caída no chão?
- Não! Está pendurada no céu!

 Fique o leitor convidado a experimentar.

Poemas para a Lua
Ada Gasparini
E-book
Poesia
72 páginas
R$25,00
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